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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Samsung estaria preparando plataforma de publicidade móvel

Segundo o jornal "The Wall Street Journal", a Samsung em parceria com a OpenX Technologies uma plataforma de publicidade móvel para competir com o Google e Apple.
O suposto nome seria "Samsung AdHub Market", que exibiria anúncios nos smartphones e Tablets da empresa, inclusive a linha Galaxy.
A venda dos anúncios seria feita pela própria Samsung, como pelos desenvolvedores de aplicativos.

Via Olhar Digital

sexta-feira, 30 de março de 2012

Google Drive pode oferecer 5GB de armazenamento grátis

O Google Drive que deve ser lançando em abril, pode dar até 5GB de armazenamento grátis para seus usuários, segundo notícias vazadas na internet.
O Google Drive entra no mercado já com grandes empresas como Dropbox, SkyDrive, iClound, entre outras.


segunda-feira, 19 de março de 2012

Rumor: Tablet do Google pode custar apenas US$149

Segundo o site "Android and Me", o Google estaria preparando tablet com 7" polegadas por US$149,00(R$269,00,cotação de 19/03 ), para concorrer como Kindle Fire que custa US$199,00.
O Tablet seria produzido pela Asus, e teria o nome de Nexus Tablet. O Google poderia optar por utilizar componentes mais baratos, e assim não utilizaria o chip Tegra 3, da Nvidia.


sexta-feira, 9 de março de 2012

Google aumenta limite para aplicativos no Google Play para 4GB

Nessa semana com o lançamento do Google Play, o Google aumentou o limite de tamanho para aplicativos de 50MB para 4GB, isso significa uma melhora para empresas que podem divulgar seus aplicativos e mídias. 
A desvantagem é que o Google reterá 30% do valor arrecadado pela empresa no Google Play.

Via TechTudoAndroid Developers

terça-feira, 6 de março de 2012

Google divulga Google Play, o concorrente do iTunes

O Google anunciou desta terça(06/03), o Google Play é uma reconstrução das lojas do Google, o novo serviço integra em seu conteúdo, a loja de aplicativos(Android Market), músicas(Google Music), vídeos( Google Movies) e livros ( Google Books).
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Google Play: uma única vitrine para fotos, vídeos, músicas, livros e apps
Segundo a empresa o serviço é "um único destino onde os usuários poderão encontrar, apreciar e compartilhar suas músicas, filmes, livros e apps, na web ou em seu smartphone ou tablet Android". O conteúdo é armazenado online, então os usuários não precisam se preocupar em "sincronizar" múltiplos dispositivos, perder arquivos ou copiá-los de um lugar para o outro.
Nos próximos dias o aplicativo do Android Market nos smartphones será atualizado automaticamente para o Google Play, bem como os aplicativos Google Movies, Google Music e Google Books, nos países onde estão disponíveis (o que não é o caso do Brasil). Conteúdo que você já comprou em qualquer um destes serviços continua funcionando, e o acesso a eles continua sendo feito com o mesmo usuário e senha de sua conta Google atual.
Para celebrar a nova bandeira a Google está realizando a promoção "7 days of Play": durante os próximos sete dias a empresa irá vender um app, um vídeo, um livro e um "CD" por preços especiais. Nesta terça-feira, por exemplo, é possível baixar o jogo "Where's My Water" por apenas US$ 0,25 (cerca de R$ 0,43).

Via IGN Now

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Google deve começar a produzir tablet em Abril

(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

Depois de lançar smartphones no mercado, agora a Google também quer começar a produzir tablets. Eric Schmidt (CEO da empresa) já havia confirmado a produção do aparelho para o primeiro semestre de 2012. Poucos detalhes foram revelados oficialmente, mas as especulações já começam a circular.
Agora, Richard Shim, um analista de mercado especializado em telas, disse ao CNET que há grandes chances de o tablet ser desenvolvido com telas de 7 polegadas e resolução de 1280x800 pixels, sendo que a produção deve começar já em abril.
Não se sabe, ainda, se o tablet Google (que provavelmente vai se chamar Nexus) será um rival dos aparelhos mais sofisticados (como Samsung Galaxy Tab) ou dos mais econômicos (como o Nook Tablet). Especialistas dizem que a maior probabilidade é a de que surjam tablets mais avançados para atingir mercados com maior poder aquisitivo.
Outro ponto que ainda não foi bem esclarecido é qual será a empresa responsável pela produção dos tablets. Especula-se que a Samsung não seja chamada dessa vez, o que nos leva a crer que o grande nome seja a Motorola. O sistema operacional deve ser o Android 4.0 Ice Cream Sandwich em uma versão muito mais poderosa, visto que saindo direto da Google ele não sofre alterações.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Adoção do Google Music está abaixo da expectativa

Lançado publicamente em novembro de 2011, o Google Music é a tentativa do Google de atacar a área de músicas digitais. Pela sua data de lançamento, não é de se esperar que usuários tenham tido tempo de entender como usá-lo e adotá-lo amplamente. Mesmo assim, segundo uma fonte do site CNET, o número de pessoas que usam o serviço está abaixo do esperado.
Google Music (Foto: Logo)
Google Music (Foto: Divulgação)
O site afirma que em uma das reuniões dos gerentes responsáveis pelo Google Music com as gravadoras, os executivos da companhia teriam afirmado que os lucros estão abaixo das expectativas. Eles também afirmaram que esperam um aumento no número de usuários quando o Google implementar sua "estratégia de hardware", mas não revelaram o que isso envolveria.
O serviço conta com diversas funcionalidades específicas para usuários do Android, bem como a Apple oferece com seu iCloud aos usuários do iOS. É possível, por exemplo, enviar arquivos para a nuvem e ouvi-las direto do smartphone. Maesmo assim, não parece que o serviço conseguiu atrair tantos usuários quanto a empresa esperava.
Quando questionado pelo site se as conversas com as gravadoras eram verdadeiras, o Google apenas disse apenas que não comentaria a respeito do assunto.

Via TechTudoCNET

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

"Googlorola" pode ser ruim para Android e boa para webOS, diz CEO da HP

O webOS pode tornar-se um jogador importante no mercado a longo prazo como um sistema operacional móvel open source (aberto) uma vez que o Android pode ficar “fechado” com a compra da Motorola Mobility pela Google, afirmou a CEO da HP (Hewlett-Packard), Meg Whitman, na quarta-feira, 15/2.
Pode levar até quatro anos até que o impacto completo do webOS seja sentido, mas a HP continuará sendo paciente, afirmou Whitman durante uma apresentação na conferência HP Global Partner, em Las Vegas, nos EUA. “A indústria precisa de outro sistema”, afirmou Meg, que argumenta que o Android pode não continuar como um sistema open source.
O iOS, da Apple, domina o mercado móvel, mas também é proprietário, criando um vazio e uma oportunidade para o webOS florescer como um sistema aberto, explica a executiva.
O webOS foi originalmente desenvolvido pela Palm para telefones e tablets. A HP comprou a Palm em 2010, mas no final daquele ano anunciou que não produziria aparelhos com esse software. Isso deixou questões no ar sobre seu destino, mas a HP afirmou que lançaria o webOS para a comunidade open source.
A executiva afirmou que tem havido muita incerteza em torno do webOS, e que ela precisava trazer um pouco de luz para a situação. Ao afirmar que está “animada” com o webOS, ela sustenta que a companhia continuará a contribuir com o desenvolvimento do software.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Google planeja sistema de reprodução de música para residências


Michael Siliski, gerente de produto sênior do Google, apresenta o serviço de música digital da empresa

O Google deve lançar ainda este ano um sistema de reprodução de música para o lar com sua própria marca que representaria sua entrada na produção de hardware, informou o "Wall Street Journal".
A informação, que cita fontes conhecedoras dos planos do Google, não foi confirmada oficialmente pela companhia, embora seja consistente com os anúncios feitos nos últimos meses por essa gigante do Vale do Silício.
O futuro dispositivo de entretenimento doméstico tem como objetivo principal a reprodução de música hospedada nos servidores do Google e transmitida a alto-falantes sem fio a partir de tablets ou smartphones.
Em uma fase posterior, o dispositivo doméstico poderia reproduzir outros formatos digitais, como vídeos.
A presença do Google nos lares não é nova, mas até então a empresa confiara em fabricantes de eletrônica para fazer chegar seus produtos, tais como a Logitech, que leva a Google TV aos televisores, e companhias como a Sony, que integraram a Google TV em seus aparelhos.
O mesmo ocorre no mercado da telefonia de alta qualidade, no qual o Android, sistema operacional criado pelo Google, é o software predominante, apesar de a empresa o oferecer gratuitamente a fabricantes como Samsung e HTC, que comercializam a tecnologia com sua marca.
A decisão de vender dispositivos próprios aproximaria a estratégia do Google à da Apple, cujo iPhone é o modelo de smartphone mais vendido do mundo. 

Via Folha

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Google vai lançar Google Drive

A Google vai lançar um novo serviço de armazenamento de dados na nuvem que irá rivalizar com a DropBox. Chamado Google Drive, o serviço permitirá que os usuários utilizem a cota de armazenamento do Gmail gratuitamente e, provavelmente, oferecerá também pacotes de armazenamento com custo.
De acordo com o Wall Street Journal, o serviço será lançado em breve (nas próximas semanas ou meses). Para competir com outros serviços semelhantes, a Google poderá vir com preços atrativos. Ao contrário de serviços como o MegaUpload, o Google Drive será exclusivamente para armazenamento pessoal e estará intercalado com o Google Docs.

Via Adrenaline


domingo, 29 de janeiro de 2012

Google gastou US$ 1,9 bilhão em aquisições em 2011

Todo o ano o Google gasta uma considerável cifra na compra de empresas que têm potencial para melhorar seus atuais produtos ou podem servir para lançar novos. Em 2011 isso não foi diferente: um relatório anual chamado 10-K que a gigante da web enviou para a SEC, revelou que ao todo o Google gastou 1,9 bilhão de dólares comprando empresas no ano.
Google ink Doodle (Foto: Reprodução)
Google ink Doodle (Foto: Reprodução)
Dentre as compras realizadas em 2011 estão as empresas Clever Sense, Apture e outras 77, todas finalizadas com dinheiro em caixa ou em ações. Em comparação com o ano passado, o número de aquisições quase dobrou: foram 48 empresas compradas em 2010, algo que custou pouco mais de 1 bilhão de dólares aos cofres do Google.
O relatório, no entanto, não incluiu a compra da Motorola Mobility, que foi anunciada em agosto do ano passado. Isso porque a compra ainda não foi aprovada pelos órgãos internacionais e por isso não pode ser concluída. Assim que isso acontecer, o Google vai colocar os 12,5 bilhões de dólares gastos na compra no relatório de 2012 para a SEC.
O documento também revela outros dados interessantes, como por exemplo o fato de que o Google investiu mais de 5,2 bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento .
Para quem quiser ver ainda mais detalhes sobre o ano fiscal do Google podem ser vistos no documento disponível no site da SEC.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Google fecha acordo para fornecer 27 mil Chromebooks para escolas americanas

O Google fechou um acordo, com os estados americanos de Iowa, Illinois e Carolina do Sul, para o fornecimento de 27 mil Chromebooks nas escolas americanas. Apesar de não revelar o número de equipamentos, o Google afirma que 41 estados americanos têm Chromebooks em ao menos uma sala.

Chromebooks (Foto: Divulgação)

Chromebooks (Foto: Divulgação)

O anúncio, feito pelo líder do Chromebooks para negócios e educação, Rajen Sheth reforça a estratégia do Google de investir pesado em um público iniciante. Este aprende com rapidez a utilizar novas tecnologias e se caracteriza como potencial comprador.

Para Sheth, uma das vantagens para as escolas utilizarem Chromebooks está na atualização de seus sistemas operacionais.

“Várias escolas têm sistemas operacionais lançados há cinco ou dez anos, devido ao custo e trabalho para mantê-los atualizados. O Chromebook atualiza-se automaticamente", disse Sheth. Entretanto, a utilização de Chromebooks não é uma unanimidade. Para a professora de inglês Diane Gilbert, da Kelly Mill Middle School, na Carolina do Sul: "o tablet é a paixão dos estudantes".

Apesar da primeira geração de Chromebooks ter sido duramente criticada pelo baixo desempenho, a Samsung demonstrou, na CES 2012, um novo modelo do equipamento, cuja inicialização do sistema é de apenas oito segundos e a autonomia da bateria é de 8,5 horas. Para Sheth, este é o tipo de equipamento perfeito para as necessidades de uma escola.

Os Chromebooks estão intimamente ligados ao Google Apps, suite de aplicativos online do Google para processamento de texto, e-mail, apresentações e muito mais. Eles também podem executar qualquer aplicativo baixado por meio da Chrome Web Store ou simplesmente carregado como páginas de Internet.

Está é, sem sombra de dúvidas, uma excelente porta de entrada os Chromebooks, facilitando a popularização do equipamento junto a um público jovem e disposto a experimentar novas experiências.

Via TechTudoCNET

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Google corrige quatro falhas do Chrome

A Google corrigiu na última terça-feira (24/1) quatro vulnerabilidade do Chrome, e informou que uma quinta foi solucionada há duas semanas. Esta última, inclusive, classificada como crítica pela empresa, é a mais grave de todas - e fazia com que o software parasse de funcionar quando a página anti-malware fosse recarregada. De acordo com Anthony Laforge, gerente de programação do browser, o patch deveria ter aparecido nas notas do começo do mês, mas foi “acidentalmente” apagado.

Pela identificação desta falha, a gigante pagou pouco mais de 3 mil dólares a Chamal de Silva. É a terceira vez que um pesquisador recebe o prêmio máximo pela descoberta de uma vulnerabilidade – a primeira desde julho de 2011.

Há dois anos, a Google aumentou o valor máximo do prêmio, acompanhando o movimento da Mozilla. Em 2012, ela já pagou 8 mil dólares a pesquisadores independentes pelas falhas encontradas, número este que deve crescer bastante. Ano passado, por exemplo, chegou a 180 mil.

De acordo com o instituto Net Application, o Chrome detém 19,1% de participação no mercado de navegadores, devendo alcançar a marca de 20% este mês ou, no máximo, no próximo. Para a StatCounter, porém, ele já a superou esse patamar, respondendo hoje por 27% do mercado mundial, perdendo apenas para o Internet Explorer, da Microsoft.

A última versão do navegador,  _ a 15 _ já é inclusive a mais popular do mundo, segundo a StatCounter, à frente do Internet Explorer 8, segundo a própria StatCounter. Entre 21/11 e 27/11, o Chrome 15 contabilizou 23,63% de participação no mercado, ante 23,5% do modelo da Microsoft. Já o Firefox 8 ocupa um distante terceiro lugar, com 12,2%. Foi a primeira vez que o software da Google consegue tal façanha, e sua popularidade não dá sinais de desaceleração.

Via IDG Now

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

YouTube atinge 4 bilhões de vídeos vistos por dia


YouTube, serviço on-line de vídeo do Google
O YouTube, serviço de vídeos do Google, está transmitindo 4 bilhões de vídeos ao dia, uma alta de 25% nos últimos oito meses, de acordo com a companhia.
O salto no número de vídeos assistidos surge no momento em que o Google começa a oferecer o YouTube fora do computador, com versões do site que funcionam em televisores e em celulares inteligentes, e acompanha o esforço da companhia para oferecer mais conteúdo de qualidade profissional no serviço. De acordo com o Google, agora 60 horas vídeo são enviadas para o YouTube a cada minuto, ante 48 horas por minuto em maio.
O YouTube, adquirido pelo Google por US$ 1,65 bilhão em 2006, representa uma das principais oportunidades de criação de novas fontes de receita para a companhia, fora de seu tradicional segmento de anúncios vinculados a resultados de busca.
Na semana passada, o Google informou que suas vendas de publicidade on-line convencional --boa parte da qual exibida ao lado de vídeos do YouTube-- estavam gerando US$ 5 bilhões em base anualizada.
Ainda assim, a maioria dos 4 bilhões de vídeos que o YouTube exibe a cada dia hoje não gera faturamento. De acordo com a companhia, 3 bilhões dos vídeos exibidos pelo YouTube a cada semana são monetizados.
O YouTube recentemente mudou o design de seu site para propiciar mais destaque a "canais" especializados, organizados em torno de tipos diferentes de conteúdo. Em outubro, a companhia anunciou ter fechado 100 acordos para a obtenção de conteúdo em vídeo original, junto a parceiros como Madonna e Jay-Z.

Via Folha

Serviço de edição de imagens Picnik será descontinuado pelo Google

O serviço de edição de imagens Picnik anunciou, nesta sexta-feira (20) em seu blog, que o serviço será descontinuado em 19 de abril deste ano.
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Picnik será descontinuado pelo Google+(Divulgação)
Até que saia do ar, os usuários poderão utilizar normalmente a ferramenta de enviar e editar imagens. O serviço adicionou o recurso “Retirada do Picnik” para que os usuários possam baixar cópias das suas imagens criadas e editadas.
Segundo a publicação, os usuários que contrataram o serviço “Picnik Premium” serão reembolsados no valor integral da assinatura, independente da expiração. Além disso, todos os usuários poderão desfrutar gratuitamente das opções Premium na data do anúncio até o fechamento do serviço.
“Para expressar a nossa gratidão pelo seu apoio ao longo dos últimos 5 anos, o Picnik Premium agora está aberto para todos! As ferramentas Touch-up, Textures, Advanced, entre outras, estão todas liberadas para você usar!”, disse a empresa.
Adquirido em março de 2010 pelo Google, o Picnik é uma plataforma de edição de imagens na nuvem que permite aos seus usuários criarem e editarem imagens por meio do navegador, sem a necessidade de instalar nenhum software no computador.
Desde a compra, o Google adicionou os recursos do Picnik a vários produtos da empresa, como Orkut, Picasa (desktop e web) e Blogger. O Picnik manterá a sua integração com o Google+ através do Creative Kit, no entanto, com os demais produtos ainda é uma incógnita.

Via TechTudoPicnik

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ativações diárias do Android geram US$ 10 milhões para o Google

O processo da Oracle contra o Google+ sofreu uma reviravolta essa semana com o pedido da empresa de mudar os princípios do caso, aberto nos EUA. Baseado até então em infração de patentes, a ação pode virar um julgamento por infração de direitos autorais, caso o pedido da Oracle seja atendido. Além disso, segundo os cálculos da detentora dos direitos do Java, o Google consegue mais de 10 milhões de dólares ao ano com as ativações diárias do Android.
Google (Foto: Divulgação)
O Google pode sofrer julgamento por infração
de direitos autorais (Foto: Divulgação)
A informação é do blog Foss Patents, do ativista de propriedade intelectual Florian Muller, que teve acesso aos documentos do pedido da Oracle. Em uma das notas de rodapé do documento a empresa afirma que “enquanto espera um julgamento, mais de 700 mil dispositivos baseados no Android são ativados todo o dia, todos fundamentalmente criados em torno de APIs protegidas por direitos autorais do Java”.
E o fato do Google estar faturando em cima das infrações de copyright da Oracle foi o que motivou o pedido da mudança do processo. A empresa diz também que além dos 10 milhões de dólares, o Google também acaba lucrando com vendas no Android Market, parcerias com fabricantes e até na forma de aumento no número de usuários da sua rede social, o Google+.
Não há uma data certa para a decisão da corte americana em relação a proposta, mas a Oracle acredita que até março tudo esteja resolvido.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Steve Wozniak diz: Android é melhor que o iPhone

Steve Wozniak fez recentes declarações, apresentando o seu posicionamento sobre o duelo iPhone vs Android. E diferente de Steve Jobs, que sempre odiou abertamente o sistema do Google (e passou essa filosofia para muitos dos usuários Apple), e jurou gastar cada centavo para destruí-lo, Woz deixa claro que, apesar de utilizar o iPhone como seu telefone principal, considera o Android um sistema mais completo, com mais recursos e possibilidades.
Wozniak: "Queria que meu iPhone fizesse algumas coisas que o meu Android faz" (Foto: (Foto: Reprodução/Google))
Wozniak: "Queria que meu iPhone fizesse algumas coisas que o meu Android faz" (Foto: Reprodução/Google)
Wozniak ainda acha o iPhone o melhor sistema no geral, mas afirma que o Android está um passo à frente do iOS em pontos específicos. “Eu amo a beleza do iPhone, mas eu realmente gostaria que ele fizesse as coisas que o meu Android faz”, afirmou recentemente o co-fundador da Apple.
Segundo Woz, os recursos de comando de voz e o sistema de navegação funcionam melhor no Android do que no iOS, com maior precisão nos resultados e melhor tempo de resposta. Wozniak compreende que, apesar do sistema do Google ser mais complicado que o iPhone para a maioria dos usuários, ele fica mais fácil “se você está disposto a dedicar algum tempo para compreendê-lo em detalhes, permitindo que você faça mais e melhor”.
A proximidade de Wozniak com o Android é de antiga. Ele e Andy Rubin, chefe do projeto do sistema do Google, são amigos de "longa data", e diferente dos fãs mais entusiasmados e alguns blogueiros pró-Apple, Woz não tem nenhum tipo de objeção à equipe de desenvolvimento do Android, chegando até a visitar o campus do Google para receber uma versão prévia do Galaxy Nexus.
Wozniak ainda afirma que o Android está para o iOS o que o Microsoft Windows está para o Macintosh. A Microsoft se tornou líder no mercado porque licenciou seu software para vários fabricantes de hardware, enquanto que a Apple só vendeu o seu sistema para o seu próprio hardware. A diferença está nos aplicativos. Hoje, os aplicativos do Android são reproduzidos tão bem quanto no iOS (em alguns casos, até melhor). No passado, levou anos para que o Windows tivesse a beleza dos aplicativos Mac.
Woz também criticou a burocracia aplicada pela Apple para aprovação de aplicativos. No Android, os desenvolvedores tem o processo agilizado. Apesar disso, criticou o funcionamento atual do Siri e disse que gostava mais do recurso quando ele era um software independente. Wozniak testou por muito tempo o Siri antes da Apple assumir o controle do recurso, e comenta que o recurso presente hoje no iPhone 4S retorna mais anúncios publicitários do que respostas para as perguntas feitas.

Via TechTudoThe Daily Beast

Google diz que não indexa os arrobas do Twitter

Muita discussão nos Estados Unidos. Os principais sites, blogs e portais de tecnologia passaram a última semana questionando até que ponto o Google+ pode interferir nos resultados de busca para dar destaque aos próprios serviços. Notadamente o Google+ tem tirado proveito dessa tendência.
Escritório do Google na Índia (Foto: Divulgação)
Google + Google+ vs. Twitter (Foto: Divulgação)
Uma resposta dada ao Mashable pelo buscador mostra que, mesmo com cinco anos no mercado, o Twitter não ganha tanta atenção do Google quando poderia ou deveria. É que o buscador não indexa o sinal de arroba (@), que se popularizou depois de virar um indicador de usuário no microblog.
Ao buscar por "@joãozinho" no Google o internauta recebe os resultados de busca pelo nome do usuário. O Google ignora o sinal de arroba. Entretanto, se o internauta coloca “usuário twitter” dá de cara muito provavelmente com a página dessa pessoa no Twitter.
O próprio Mashable levanta a questão: não está na hora do Google dar um pouco mais de reconhecimento para o Twitter e indexar pelo menos os arrobas? São centenas de milhões de pessoas utilizando o microblog frequentemente e ver páginas do Google+ com menos assinantes na frente de contas no Twitter com milhões parece ser um comportamento estranho para parcela dos usuários de internet.
Outro ponto complicado de resolver diz respeito à maneira como o Google indexa o conteúdo do Twitter. Havia um acordo até julho do ano passado, aonde o Google tinha acesso ao banco de dados do microblog. Ele expirou e não houve negociação que fizesse com que as empresas chegassem a um acordo. Com isso, o Google fica impedido de varrer conteúdo no Twitter, o microblog usa um artifício técnico para bloquear os robôs de indexação.
Fora a questão do arroba, o Google diz que tentou chegar num acordo com Twitter e com Facebook para indexar melhor os conteúdos de ambos. Como nenhum dos dois quis, tem dado tratamento especial somente ao Google+.

Google também lucra com anúncios ilegais

O Google admitiu que se beneficia com anúncios ilegais de algumas empresas, tais como entorpecentes e outros itens ofensivos e ilícitos. No entanto, revelou que é incapaz de monitorar todas as empresas que anunciam no Google Adwords.
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O Google anunciou que se beneficia com anúncios ilegais, mas não pretende devolver o dinheiro ganho com as propagandas ilícitas (Foto: Divulgação)
A descoberta feita pela BBC, inclui ainda, anúncios ilegais que o Google possui no Reino Unido, como vendas de ingressos ilegais das Olimpíadas de 2012, através do site LiveOlympicTickets. A página não possui autorização para a revenda oficial de ingressos das Olimpíadas de 2012, ou seja, pelas leis locais é um site ilegal. Acontece que no Reino Unido, apenas sites com autorização das autoridades reguladoras da Olimpíada podem vender ingressos. A página está sendo investigada pela policia, mas o fato de estar hospedada fora do país, dificulta as ações da mesma. 
Quando um cliente usou o site e gastou £ 750 em ingressos – que ainda não foram recebidos – ele entrou em contato com o Google para reclamar, e foi informado que a empresa não é responsável pela conduta das empresas que anuncia.
Curiosamente, em agosto do ano passado, o Google fez um acordo com o governo dos EUA no qual teve que renunciar US$ 500 em receitas de publicidade por causa de escândalos semelhantes. A diferença é que nesse caso, a empresa não vai devolver o dinheiro ganho enquanto as propagandas ilícitas do AdWords estavam ativas.
Segundo o relatório da BBC, o gigante de Mountain View removeu os anúncios logo após ser notificado, e a polícia do Reino Unido foi acionada para a investigação do caso.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Zuckerberg coloca Amazon, Apple e Google um patamar acima do Facebook

O empresário americano Mark Zuckerberg, fundador e presidente da popular rede social Facebook, reconhece ser um admirador de empresas como Amazon, Apple e Google, em entrevista publicada pelo "The Wall Street Journal".
"A Amazon é um bom exemplo de empresa que foca no longo prazo e aceita margens menores no curto prazo", afirmou o bilionário nova-iorquino.
No caso da Apple, fundada pelo já falecido Steve Jobs, o presidente do Facebook destacou que é uma empresa "maravilhosa" em termos da qualidade dos produtos que desenvolve.
"E o mesmo penso do Google", acrescentou Zuckerberg, que com 27 anos é um dos jovens mais ricos do planeta, com uma fortuna avaliada em US$ 17,5 bilhões, segundo a revista "Forbes".
Questionado se coloca o Facebook no mesmo nível das empresas que admira, Zuckerberg respondeu que acredita chegará a esse patamar "algum dia", mas reconheceu que por enquanto a popular rede social é "muito mais jovem" e com menos empregados que essas firmas.
O bilionário lembrou que seu objetivo nunca foi formar a empresa mais rentável, e sim levantar um negócio bem-sucedido no longo prazo, o que "foi claramente a estratégia adequada".
Sobre a transformação do Facebook nos últimos anos, Zuckerberg disse que inicialmente projetou a rede social "como um produto, e não como um negócio", mas depois ficou claro que uma empresa é uma boa plataforma para envolver muita gente em uma missão.
"Nossa missão é conectar as pessoas", acrescentou o empresário, para quem o sucesso de um negócio sólido é ter parceiros interessantes, desenvolver bons produtos e apreciar a importância de crescer a um ritmo determinado para atrair o tipo de pessoas que precisa.
O Facebook, que atualmente conta com 800 milhões de usuários, planeja lançar-se à bolsa de valores no segundo trimestre deste ano e arrecadar US$ 10 bilhões com uma oferta pública de venda de ações que avaliaria a empresa em mais de US$ 100 bilhões. 

Via Folha