quinta-feira, 5 de abril de 2012
Samsung estaria preparando plataforma de publicidade móvel
sexta-feira, 30 de março de 2012
Google Drive pode oferecer 5GB de armazenamento grátis
segunda-feira, 19 de março de 2012
Rumor: Tablet do Google pode custar apenas US$149
sexta-feira, 9 de março de 2012
Google aumenta limite para aplicativos no Google Play para 4GB
terça-feira, 6 de março de 2012
Google divulga Google Play, o concorrente do iTunes
Google Play: uma única vitrine para fotos, vídeos, músicas, livros e apps |
Saiba mais em http://play.google.com/about
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Google deve começar a produzir tablet em Abril
(Fonte da imagem: Divulgação/Google) |
Depois de lançar smartphones no mercado, agora a Google também quer começar a produzir tablets. Eric Schmidt (CEO da empresa) já havia confirmado a produção do aparelho para o primeiro semestre de 2012. Poucos detalhes foram revelados oficialmente, mas as especulações já começam a circular.
Agora, Richard Shim, um analista de mercado especializado em telas, disse ao CNET que há grandes chances de o tablet ser desenvolvido com telas de 7 polegadas e resolução de 1280x800 pixels, sendo que a produção deve começar já em abril.
Não se sabe, ainda, se o tablet Google (que provavelmente vai se chamar Nexus) será um rival dos aparelhos mais sofisticados (como Samsung Galaxy Tab) ou dos mais econômicos (como o Nook Tablet). Especialistas dizem que a maior probabilidade é a de que surjam tablets mais avançados para atingir mercados com maior poder aquisitivo.
Outro ponto que ainda não foi bem esclarecido é qual será a empresa responsável pela produção dos tablets. Especula-se que a Samsung não seja chamada dessa vez, o que nos leva a crer que o grande nome seja a Motorola. O sistema operacional deve ser o Android 4.0 Ice Cream Sandwich em uma versão muito mais poderosa, visto que saindo direto da Google ele não sofre alterações.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Adoção do Google Music está abaixo da expectativa
Google Music (Foto: Divulgação) |
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
"Googlorola" pode ser ruim para Android e boa para webOS, diz CEO da HP
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Google planeja sistema de reprodução de música para residências
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Google vai lançar Google Drive
domingo, 29 de janeiro de 2012
Google gastou US$ 1,9 bilhão em aquisições em 2011
Google ink Doodle (Foto: Reprodução) |
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Google fecha acordo para fornecer 27 mil Chromebooks para escolas americanas
O Google fechou um acordo, com os estados americanos de Iowa, Illinois e Carolina do Sul, para o fornecimento de 27 mil Chromebooks nas escolas americanas. Apesar de não revelar o número de equipamentos, o Google afirma que 41 estados americanos têm Chromebooks em ao menos uma sala.
Chromebooks (Foto: Divulgação)
O anúncio, feito pelo líder do Chromebooks para negócios e educação, Rajen Sheth reforça a estratégia do Google de investir pesado em um público iniciante. Este aprende com rapidez a utilizar novas tecnologias e se caracteriza como potencial comprador.
Para Sheth, uma das vantagens para as escolas utilizarem Chromebooks está na atualização de seus sistemas operacionais.
“Várias escolas têm sistemas operacionais lançados há cinco ou dez anos, devido ao custo e trabalho para mantê-los atualizados. O Chromebook atualiza-se automaticamente", disse Sheth. Entretanto, a utilização de Chromebooks não é uma unanimidade. Para a professora de inglês Diane Gilbert, da Kelly Mill Middle School, na Carolina do Sul: "o tablet é a paixão dos estudantes".
Apesar da primeira geração de Chromebooks ter sido duramente criticada pelo baixo desempenho, a Samsung demonstrou, na CES 2012, um novo modelo do equipamento, cuja inicialização do sistema é de apenas oito segundos e a autonomia da bateria é de 8,5 horas. Para Sheth, este é o tipo de equipamento perfeito para as necessidades de uma escola.
Os Chromebooks estão intimamente ligados ao Google Apps, suite de aplicativos online do Google para processamento de texto, e-mail, apresentações e muito mais. Eles também podem executar qualquer aplicativo baixado por meio da Chrome Web Store ou simplesmente carregado como páginas de Internet.
Está é, sem sombra de dúvidas, uma excelente porta de entrada os Chromebooks, facilitando a popularização do equipamento junto a um público jovem e disposto a experimentar novas experiências.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Google corrige quatro falhas do Chrome
A Google corrigiu na última terça-feira (24/1) quatro vulnerabilidade do Chrome, e informou que uma quinta foi solucionada há duas semanas. Esta última, inclusive, classificada como crítica pela empresa, é a mais grave de todas - e fazia com que o software parasse de funcionar quando a página anti-malware fosse recarregada. De acordo com Anthony Laforge, gerente de programação do browser, o patch deveria ter aparecido nas notas do começo do mês, mas foi “acidentalmente” apagado.
Pela identificação desta falha, a gigante pagou pouco mais de 3 mil dólares a Chamal de Silva. É a terceira vez que um pesquisador recebe o prêmio máximo pela descoberta de uma vulnerabilidade – a primeira desde julho de 2011.
Há dois anos, a Google aumentou o valor máximo do prêmio, acompanhando o movimento da Mozilla. Em 2012, ela já pagou 8 mil dólares a pesquisadores independentes pelas falhas encontradas, número este que deve crescer bastante. Ano passado, por exemplo, chegou a 180 mil.
De acordo com o instituto Net Application, o Chrome detém 19,1% de participação no mercado de navegadores, devendo alcançar a marca de 20% este mês ou, no máximo, no próximo. Para a StatCounter, porém, ele já a superou esse patamar, respondendo hoje por 27% do mercado mundial, perdendo apenas para o Internet Explorer, da Microsoft.
A última versão do navegador, _ a 15 _ já é inclusive a mais popular do mundo, segundo a StatCounter, à frente do Internet Explorer 8, segundo a própria StatCounter. Entre 21/11 e 27/11, o Chrome 15 contabilizou 23,63% de participação no mercado, ante 23,5% do modelo da Microsoft. Já o Firefox 8 ocupa um distante terceiro lugar, com 12,2%. Foi a primeira vez que o software da Google consegue tal façanha, e sua popularidade não dá sinais de desaceleração.
Via IDG Now
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
YouTube atinge 4 bilhões de vídeos vistos por dia
Serviço de edição de imagens Picnik será descontinuado pelo Google
Picnik será descontinuado pelo Google+(Divulgação) |
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Ativações diárias do Android geram US$ 10 milhões para o Google
O Google pode sofrer julgamento por infração de direitos autorais (Foto: Divulgação) |
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Steve Wozniak diz: Android é melhor que o iPhone
Wozniak: "Queria que meu iPhone fizesse algumas coisas que o meu Android faz" (Foto: Reprodução/Google) |
Segundo Woz, os recursos de comando de voz e o sistema de navegação funcionam melhor no Android do que no iOS, com maior precisão nos resultados e melhor tempo de resposta. Wozniak compreende que, apesar do sistema do Google ser mais complicado que o iPhone para a maioria dos usuários, ele fica mais fácil “se você está disposto a dedicar algum tempo para compreendê-lo em detalhes, permitindo que você faça mais e melhor”.
Wozniak ainda afirma que o Android está para o iOS o que o Microsoft Windows está para o Macintosh. A Microsoft se tornou líder no mercado porque licenciou seu software para vários fabricantes de hardware, enquanto que a Apple só vendeu o seu sistema para o seu próprio hardware. A diferença está nos aplicativos. Hoje, os aplicativos do Android são reproduzidos tão bem quanto no iOS (em alguns casos, até melhor). No passado, levou anos para que o Windows tivesse a beleza dos aplicativos Mac.
Woz também criticou a burocracia aplicada pela Apple para aprovação de aplicativos. No Android, os desenvolvedores tem o processo agilizado. Apesar disso, criticou o funcionamento atual do Siri e disse que gostava mais do recurso quando ele era um software independente. Wozniak testou por muito tempo o Siri antes da Apple assumir o controle do recurso, e comenta que o recurso presente hoje no iPhone 4S retorna mais anúncios publicitários do que respostas para as perguntas feitas.
Via TechTudo e The Daily Beast
Google diz que não indexa os arrobas do Twitter
Google + Google+ vs. Twitter (Foto: Divulgação) |
Google também lucra com anúncios ilegais
O Google anunciou que se beneficia com anúncios ilegais, mas não pretende devolver o dinheiro ganho com as propagandas ilícitas (Foto: Divulgação) |