Google Chrome para Android vai ganhar mais recursos

O muito esperado Google Chrome para Android chegou faz pouco tempo, mas já há alguns pontos falhos que muitos usuários encontraram. Forçar os sites a entrarem em modo "Mobile" (sem dar opções para o formato Desktop) e não oferecer navegação em tela cheia (não escondendo barras de endereço) são dois dos mais comentados.
Em relação a isso, Sundar Pichai (vice-presidente do Google Chrome) disse ao Phandroid que os desenvolvedores estão trabalhando pesado para a criação de uma versão estável que esteja o mais próximo possível da perfeição (ainda estamos em frente a uma versão Beta). Por isso, devemos esperar os modos "Desktop"e "Tela Cheia" para as atualizações dos próximos meses

Via TecMundo

Os planos do Google para a Chrome Web Store

Pense em alguma loja virtual de aplicativos e você imediatamente lembrará da AppStore, da Apple. Não é para menos, já que ela está perto de atingir a marca de 25 bilhões de softwares baixados.  Mas, de acordo com executivos do Google, a Chrome Web Store tem um futuro tão promissor quanto à rival da Apple.

Sundar Pichai, vice-presidente do setor "Chrome and Apps" do Google, afirma que a Chrome Web Store ainda não pode ser comparada a outras linhas mais consolidadas - inclua nisso o Android Market, do próprio Google -, mas, ele ressalta que a loja de aplicativos do Chrome acaba de sair de seu estado embrionário: "Estamos muito empolgados com as possibilidades dela, mas ainda estamos 'nos primeiros dias'", disse o executivo durante a Goldman & Sachs Technology & Internet Conference, ao responder perguntas de um analista financeiro.

A Chrome Store foi lançada no segundo semestre de 2010 - primeiro para desenvolvedores, e depois tornou-se pública no final do mesmo ano. O próximo passo, segundo Pichai, é criar um modelo de remuneração dos aplicativos que pague desenvolvedores tanto pela venda direta do software quanto pelas compras "in app", ou seja, um recurso onde o programa é baixado de graça, mas alguns recursos dentro dele exigem algum tipo de pagamento. Ainda mais agora que haverá uma entrada maior de aplicativos voltados a games e produtividade pessoal, de acordo com Pichai.

A suite "Google Apps" também foi objeto de questionamento. O executivo reconheceu que a adoção é maior em pequenas e médias empresas, mas ressaltou que alguns CIOs de grandes corporações já começam a adotá-la.

Via Olhar Digital

Google corrige quatro falhas do Chrome

A Google corrigiu na última terça-feira (24/1) quatro vulnerabilidade do Chrome, e informou que uma quinta foi solucionada há duas semanas. Esta última, inclusive, classificada como crítica pela empresa, é a mais grave de todas - e fazia com que o software parasse de funcionar quando a página anti-malware fosse recarregada. De acordo com Anthony Laforge, gerente de programação do browser, o patch deveria ter aparecido nas notas do começo do mês, mas foi “acidentalmente” apagado.

Pela identificação desta falha, a gigante pagou pouco mais de 3 mil dólares a Chamal de Silva. É a terceira vez que um pesquisador recebe o prêmio máximo pela descoberta de uma vulnerabilidade – a primeira desde julho de 2011.

Há dois anos, a Google aumentou o valor máximo do prêmio, acompanhando o movimento da Mozilla. Em 2012, ela já pagou 8 mil dólares a pesquisadores independentes pelas falhas encontradas, número este que deve crescer bastante. Ano passado, por exemplo, chegou a 180 mil.

De acordo com o instituto Net Application, o Chrome detém 19,1% de participação no mercado de navegadores, devendo alcançar a marca de 20% este mês ou, no máximo, no próximo. Para a StatCounter, porém, ele já a superou esse patamar, respondendo hoje por 27% do mercado mundial, perdendo apenas para o Internet Explorer, da Microsoft.

A última versão do navegador,  _ a 15 _ já é inclusive a mais popular do mundo, segundo a StatCounter, à frente do Internet Explorer 8, segundo a própria StatCounter. Entre 21/11 e 27/11, o Chrome 15 contabilizou 23,63% de participação no mercado, ante 23,5% do modelo da Microsoft. Já o Firefox 8 ocupa um distante terceiro lugar, com 12,2%. Foi a primeira vez que o software da Google consegue tal façanha, e sua popularidade não dá sinais de desaceleração.

Via IDG Now

Dica Do Struart : Coloque chat no Twitter

Quer colocar chat no twitter? Estão você faz o seguinte:

1- Acesse o site Bonfire e baixe a extensão para Firefox,Google Chrome e Safari. A extensão não está disponível para Opera e para Internet Explore.

2-Siga a Instruções do site e conecte- o com seu Twitter.

3- Pronto você usar o chat com seus amigos ou seguidores.

Google Chrome Beta 17 é lançado com melhorias em segurança e desempenho

Foi lançada nesta última quinta-feira (5) a versão Beta do Google Chrome 17 para Windows, Mac, Linux e Chrome Frame. Dentre os aprimoramentos do navegador, alguns chamam bastante atenção por deixarem a vida online dos usuários mais rápida e segura.

Google Chrome 17 beta é lançado. (Foto: Divulgação)

A nova modalidade de navegação segura, o Safe Browsing, fará com que o navegador faça uma varredura de segurança em sites, bem como em arquivos baixados.

Com a modalidade, o usuário receberá um laudo diagnosticando se arquivos de extensão .EXE e .MSI são seguros para instalação. Ainda não há, contudo, informações se essa tecnologia ou as demais serão desenvolvidas para garantir a mesma segurança em ambientes Mac e Linux.

Um novo recurso do Google Chrome 17 foi bastante “inspirado” no navegador do Kindle Fire, o Silk. Como verificado no tablet da Amazon, o usuário, ao digitar na barra de endereços do Chrome 17 – batizada agora como Omnibox -, fará o navegador dar início ao carregamento de páginas em segundo plano.

Caso o endereço sugerido pelo sistema de complementação automática de URLs esteja de acordo com a busca, o Chrome 17 começará a pré-renderização do site; tornando o carregamento muito mais rápido ou até mesmo imediato, em alguns casos.

Se você já utiliza o Google Chrome e gostaria de testar as funcionalidades desta versão Beta, basta iniciar seu download aqui. 

Via TechTudo e  CNET

Google aplica autopunição por violar suas próprias regras

Pelos próximos 60 dias, o Chrome, browser desenvolvido pelo Google, aparecerá menos nas pesquisas que forem feitas no próprio site de buscas.

De acordo com o site "Search Engine Land", a empresa pagava por links que direcionavam à página do Chrome. A prática, conhecida como otimização de busca "black hat", viola as diretrizes de qualidade do próprio Google. Duas empresas britânicas, a Essence Digital e a Unruly Media, foram responsáveis pela campanha publicitária que pagou pelos links.

"O Google e a maioria dos outros sistemas de busca usam links para determinar reputação", dizem as diretrizes de qualidade do site. "Comprar ou vender links para aumentar essa reputação viola as diretrizes do Google."

A punição está valendo: quando procuramos por "browser", o primeiro resultado é o site oficial do Mozilla Firefox, seguido pelo do Opera e pelo do Safari, da Apple. O Chrome aparece apenas na quinta página de buscas.

Em uma busca por "this post is sponsored by Google" ("este post é patrocinado pelo Google", mensagem que aparecia nos links pagos), nenhum dos resultados que aparecem na primeira página direciona aos sites que anteriormente apareciam ali. 

Via Folha Tec