Pelos próximos 60 dias, o Chrome, browser desenvolvido pelo Google, aparecerá menos nas pesquisas que forem feitas no próprio site de buscas.
De acordo com o site "Search Engine Land",
a empresa pagava por links que direcionavam à página do Chrome. A
prática, conhecida como otimização de busca "black hat", viola as
diretrizes de qualidade do próprio Google. Duas empresas britânicas, a
Essence Digital e a Unruly Media, foram responsáveis pela campanha
publicitária que pagou pelos links.
"O Google e a maioria dos outros sistemas de busca usam links para
determinar reputação", dizem as diretrizes de qualidade do site.
"Comprar ou vender links para aumentar essa reputação viola as
diretrizes do Google."
A punição está valendo: quando procuramos por "browser", o primeiro
resultado é o site oficial do Mozilla Firefox, seguido pelo do Opera e
pelo do Safari, da Apple. O Chrome aparece apenas na quinta página de
buscas.
Em uma busca por "this post is sponsored by Google" ("este post é
patrocinado pelo Google", mensagem que aparecia nos links pagos), nenhum
dos resultados que aparecem na primeira página direciona aos sites que
anteriormente apareciam ali.
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