Bastaram cinco dias após o anúncio do Kindle Fire
para já serem encomendados mais de 250 mil tablets. No especial de
vendas americano "Black Friday", o tablet, foi o mais vendido de toda a
loja online – deixando no chinelo nomes mais conhecidos como o iPad e o
Samsung Galaxy Tab.
Kindle Fire, o queridinho do ano da Amazon. (Foto: Divulgação) |
Mas não foi somente neste mercado que a Amazon entrou forte em 2011. Os
serviços online prestados pela companhia também se multiplicaram. É
verdade que em abril tanto sucesso parecia uma realidade distante, já
que ela passou por dificuldades em seus servidores, deixando fora do ar
por algum tempo sites como Hootsuite, Reddit e Foursquare. No entanto, o
investimento em diversos tipos de atrativos para os consumidores acabou
compensando esta falha.
Nasceu o Amazon Deals, app para dispositivos móveis que monitora toda a
página, o serviço de armazenamento e reprodução de arquivos em nuvem,
com o Amazon Cloud e o Amazon Cloud Player, além de serviços de moda,
viagem e até mesmo locação de filmes online. Sem falar na loja de
aplicativos para Mac.
Com tudo isso, os resultados não poderiam ser diferentes: o mais rápido
crescimento da história da empresa: 51% de aumento na receita adquirida
no segundo trimestre de 2011, comparado com o de 2010, alcançando US$
9,9 bilhões de dólares, o que gerou uma alta de 12% no valor das ações
da Amazon na bolsa americana.
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