sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Adolescente morre ao cair de brinquedo do Hopi Hari, em Vinhedo (SP)

Um acidente em um dos brinquedos do parque de diversões Hopi Hari matou uma adolescente de 14 anos por volta das 10h30 desta sexta-feira (24). A assessoria de imprensa do parque informou que a garota chegou a ser levada para o hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí (SP), mas não resistiu.

De acordo com a PM, a garota se desprendeu do assento do brinquedo conhecido como elevador e caiu. A assessoria de imprensa do parque disse que ainda não tem informações sobre as causas do acidente.

O parque fica no km 72,5 da rodovia dos Bandeirantes, na região de Vinhedo (79 km de São Paulo). O brinquedo Torre Eiffel, onde ocorreu o acidente, tem 69,5 metros de altura, o equivalente a um prédio de 23 andares. Na atração, os participantes caem em queda livre, podendo atingir 94 km/h, segundo informações do site do parque.

Em nota, o Hopi Hari informou que "lamenta profundamente o ocorrido" e que "está prestando toda a assistência à família da vítima e apoiando os órgãos responsáveis na investigação sobre as causas do acidente".

Via Notícias UOL

Redes sociais viram ambiente de negócio de corretoras de valores

Com a popularização do Facebook e do Twitter entre os brasileiros, algumas corretoras de valores já estão utilizando estes canais para interagir com seus clientes ou até mesmo prospectando novos investidores através deles. As redes sociais estão se transformando em ferramentas de informação e novas plataformas para fazer negócios. Atualmente, já é possível até comprar e vender ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo através do Facebook.
Desde a segunda quinzena de janeiro, a Corretora Souza Barros tem uma página no Facebook onde se podem obter informações sobre a Bolsa, sobre determinada ação ou mesmo fazer perguntas e tirar dúvidas. Dois dias por semana — terças e quintas-feiras, entre 16h30m e 17h30m — o analista técnico da Souza Barros, Eduardo Matsura, faz uma espécie de chat com os interessados. Basta adicionar a página da corretora no Facebook para passar a receber as informações e participar do serviço tira-dúvidas. Não há nenhum custo. O mesmo vale para o Twitter, onde a corretora já tem três mil seguidores, que recebem informações do mercado financeiro.
— Falamos sobre oportunidades de ganho no curto prazo, identificadas pela nossa equipe de análise. Decidimos isso pelo perfil dos usuários que usam essas redes. Eles buscam a informação rápida para ter um ganho mais imediato, naquela semana. É diferente da análise fundamentalista, de prazo mais longo, que acompanha os fundamentos da empresa. Pelo Facebook, vale a informação baseada nos números do pregão, como preço da ação, valorização, máximas e mínimas. É uma análise quase em tempo real —explica Daniel Garcia, gerente de Homebroker da Souza Barros.
Garcia revela que 25% das pessoas que recebem informações da Souza Barros pelo Facebook já são clientes da corretora. Os demais buscam desde informações básicas, sobre como operar com ações, até algo mais específico, como o desempenho de um determinado papel, se é um bom momento para vendê-lo ou aumentar a posição.
— Nossa expectativa é que em algum momento esse usuário se converta em cliente. No fim das contas, as redes sociais são novos canais de negócios da corretora. Temos um analista de rede social que gerencia essa demanda. Em casos onde há interesse da pessoa em entrar no mercado de ações, o analista orienta como se cadastrar na corretora, pede o telefone e um assessor entra em contato com o cliente para esclarecer dúvidas mais específicas. Mas isso já fora da rede social, de forma particular. No Facebook, procuramos esclarecer as dúvidas mais gerais, que interessam a todos — afirma Garcia.
O potencial de crescimento dos negócios nas redes sociais no Brasil é imenso. Uma pesquisa realizada pelo Ibope Nielsen Online, no ano passado, mostrou que 30,9 milhões de brasileiros utilizam o Facebook. O número foi obtido no mês de agosto de 2011, considerando usuários únicos. O Twitter teve 14,2 milhões de usuários, no mesmo período. O estudo mostrou que em agosto, 87% dos internautas (39,3 milhões de pessoas) brasileiros faziam parte de alguma comunidade.
— Com estes números, o Brasil se consolida como um mercado com elevada utilização de sites sociais — disse nota divulgada pelo Ibope.
A Corretora Spinelli já deu um passo adiante. Ações de companhias negociadas na Bovespa já podem ser compradas pelo Facebook, através de um aplicativo desenvolvido pela corretora, que é carinhosamente chamado de "Facebroker". Da mesma forma, o interessado deve adicionar a página da Spinelli no Facebook, onde também passa a ter acesso a informações do mercado financeiro. Se decidir investir, pode fazer por ali mesmo.
— O sistema que desenvolvemos aparece com a moldura do Facebook, mas fica hospedado aqui na corretora. Por isso, não há risco quanto à segurança. E quando a pessoa investe, isso não é compartilhado. Assim, a privacidade do investidor fica preservada — explica Rodrigo Puga, responsável pelo homebroker da Spinelli.
A corretora tem dez mil clientes e cerca de 10% já operam pelo Facebroker, um número considerado excelente pela corretora, que talvez seja a pioneira nesse tipo de serviço no mundo.
— Pesquisamos e não achamos ninguém com um serviço parecido. Nem nos Estados Unidos, onde o mercado de capitais é muito desenvolvido — conta Puga.
Ele diz que o cliente que utiliza a rede social para investir tem entre 25 a 35 anos, cerca de 80% é de homens e que procuram oportunidades de curto prazo. Eles utilizam o serviço também para tirar dúvidas (a Spinelli tem ainda um blog de ações), além de fornecer informações pelo Facebook e pelo Twitter.
— Estes canais são realmente para prestar serviço aos interessados. Não usamos como “outdoor”. Ou seja, não ficamos mandando e-mails ou fazendo propaganda através deles. É um canal para interagir em tempo real: postamos notícias, tiramos dúvidas, fazemos recomendações —enfatiza Puga.
Para atender esse público, a Spinelli mantém três analistas.
Nos Estados Unidos, o uso das redes sociais para difundir informações sobre o mercado financeiro já se popularizou. O StockTwits, por exemplo, é uma espécie de Twitter do mercado financeiro. O site usa a mesma plataforma de comunidade, e os seguidores trocam informações rápidas e em tempo real sobre as ações que estão comprando ou vendendo. Também postam informações sobre oportunidades ou tendências do mercado. As informações são postadas por analistas, investidores e por companhias.
A empresa americana StreamBase criou um software de análise de dados chamado CEP (Complex Event Processing), que possibilita filtrar e analisar em tempo real as informações que circulam no Twitter. Com isso, consegue saber antecipadamente quais dados podem influenciar as pessoas nas decisões de comprar ou vender de ações.
— A rede social já pode ser considerada uma aliada do mercado financeiro — escreveu em seu blog, o presidente da StreamBase, Mark Palmer.
No Brasil, analistas de mercado dizem que já usam o Twitter para trocar informações após o fechamento do pregão.
— Na semana passada, por exemplo, a Petrobras divulgou seus resultados após o fechamento do pregão. O Twitter virou um canal de discussão — diz um analista de renda variável, que recomenda cuidado com a ferramenta. — A troca de informações pelo Twitter é positiva, mas esse canal também pode ser usado para manipular informações. Portanto, todo cuidado com a fonte de informação é pouco. A informação da rede social não pode ser a única na hora de vender ou comprar ações.

Via O Globo

Eliana Tranchesi, dona da Daslu, morre em São Paulo

A empresária Eliana Tranchesi, 56 anos, faleceu no início da madrugada desta sexta-feira (24) em São Paulo. A informação foi confirmada pela assessoria do hospital Albert Einstein.
Eliana estava internada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde travava uma longa batalha contra um câncer, desde 2006. Ela comandou por anos a Daslu, ícone do consumo do País, fundada por sua mãe Lucia Piva, há 53 anos.
O velório da empresária acontece no hospital até às 14h desta sexta-feira. O enterro será no início da tarde, no cemitério do Morumbi, em São Paulo.
A empresária foi casada com o médico Bernardino Tranchesi, com quem teve três filhos: Bernardino, Luciana e Marcela Tranchesi.

Repercussão
No Twitter admiradores da Daslu lamentaram a morte de Eliana. Os nomes "Daslu" e "Eliana Tranchesi" já estavam entre os mais comentados na rede de microblog momentos depois do anúncio do falecimento da empresária.

Prisão
Eliana Tranchesi se envolveu em um escândalo que culminou em sua prisão após denúncias de sonegação fiscal, em julho de 2005. Ela foi liberada logo após prestar depoimento.

Três anos depois, em meados de março de 2009, ela foi presa novamente em sua casa durante uma operação da Polícia Federal, que buscava indícios de crimes por formação de quadrilha envolvendo os sócios da loja Daslu. Um dia depois da sua prisão, a defesa da empresária conseguiu um habeas corpus e Tranchesi foi libertada

Via Natelinha

Telefónica tem lucro de 5,4 bi de euros em 2011

A Telefónica teve lucro líquido de 5,4 bilhões de euros em 2011, quase a metade do que tinha registrado no ano anterior, à medida em que os custos de reestruturação na Espanha e menores receitas em alguns mercados maduros tiveram grande impacto.
A companhia de telecomunicação anunciou metas modestas para 2012, com receita subindo na casa de 1 por cento no período.
A Telefónica tem dificuldades para convencer investidores de que cortar o dividendo de dezembro será suficiente para cumprir o programa de redução de dívida.
(Por Elisabeth O'Leary)

Via Reuters Brasil

90% dos apps baixados por usuários Android são gratuitos

Enquanto todo mundo adora fazer as coisas de graça, parece que os usuários do Android curtem mais ainda.
Um novo estudo divulgado pela Strategy Analytics revelou que 89% das aplicações móveis baixadas por usuários norte-americanos (92% na Europa Ocidental) eram gratuitas. Em contraste, aplicativos free representaram apenas 73% dos baixados por donos de iPhone nos EUA e 72% na Europa. Enquanto isso, usuários do BlackBerry em ambos os lados do Atlântico informaram que 80% dos aplicativos que baixaram são grátis.
Então, por que tantos usuários Android agem como "parasitas"? O analista da Strategy Analytics, Chris Dodge, diz que o principal motivo é maior disponibilidade de aplicativos gratuitos no Market, em comparação com a Apple App Store e a BlackBerry App World. Ele também argumenta que os usuários da Apple pagam mais por seus dispositivos móveis que os usuários do Android e, portanto, são mais dispostos a gastar dinheiro em apps.
"Há acesso a mais aplicativos free e acho que a maioria das pessoas concorda com o conceito de 'Por que eu deveria pagar por algo se eu posso tê-lo gratuitamente?'", disse.
Curiosamente, ter maior acesso a mais softwares gratuitos não significa que os usuários do Android baixem mais que os do iPhone. A Strategy descobriu que os norte-americanos de Android instalam uma média de 31,9 aplicações (38 na Europa). Os usuários do iPhone nos EUA, pelo contrário, baixam em média 48,4 apps – o número chega a 64,4 na Europa.
A pesquisa da Analytics acrescenta mais contexto em relação ao recente relatório da IHS mostrando que tanto a App Store quanto a BlackBerry World geram mais receita do que a Android Market, apesar de haver muito mais apps nesta no que na loja da RIM.
Em 2011, a App Store gerou 1,78 bilhão de dólares em receitas, superando em muito os 165 milhões de dólares da App World e os 102 milhões de dólares da Android Market.

Via IDG Now