quinta-feira, 25 de agosto de 2011


Há alguns anos, as televiões com imagens em 3D pareceriam fruto de filmes de ficção científica. Talvez, hoje, o conceito chamado de Samsung MSTV 3-D TV dê a mesma sensação. Criada pelo designer Joseph Dumary, o aparelho seria a televisão mais fina já fabricada e a primeira a ser vendida em partes separadas.

Samsung MSTV 3-D TV exibe imagens em 3D (Foto: Divulgação)Samsung MSTV 3-D TV exibe imagens em 3D (Foto: Divulgação)
A base tem um visual minimalista. Segundo a proposta do designer, ela seria adquirida em separado. Isso porque, tendo ela em mãos, seria possível ao consumidor escolher um dos tamanhos pré-concebidos de tela de sua preferência, já que todos seriam compatíveis com a mesma base. Entre as opções estariam 22, 32, 42, 46, 55 e 64 polegadas.
Os modelos de tela da Samsung MSTV 3-D TV variam segundo o gosto do freguês. Dumary previu a fabricação dos especiais para gamers e para os que gostam de assistir a filmes, por exemplo. Além disso, o invento prevê imagens em três dimensões sem que sejam necessários os óculos especiais, muitas vezes bastante incômodos.
Tela transparente da Samsung MSTV 3-D TV (Foto: Divulgação)Tela transparente da Samsung MSTV 3-D TV (Foto: Divulgação)
A televisão também poderia ser conectadas a smartphones, para que os aparelhos funcionassem como controles remotos. Caso você não tenha um controle ou um smartphone em mãos, a mudança de canais e o acesso às funções básicas da Samsung MSTV 3-D TVpoderiam ser feitos através de comando de voz ou simplesmente pressionando a própria tela, que conta com sistema touchscreen.
Finalmente, o design é um ponto extra. Minimalista e extremamente bonita, a televisão hightechfacilmente se tornaria um objeto de desejo. Quando desligada, a tela transparente dá um charme a mais a qualquer ambiente. Infelizmente, não há previsão de que este conceito se torne um produto real.
Fonte: Techtudo.com.br

Há alguns anos, as televiões com imagens em 3D pareceriam fruto de filmes de ficção científica. Talvez, hoje, o conceito chamado de Samsung MSTV 3-D TV dê a mesma sensação. Criada pelo designer Joseph Dumary, o aparelho seria a televisão mais fina já fabricada e a primeira a ser vendida em partes separadas.

Samsung MSTV 3-D TV exibe imagens em 3D (Foto: Divulgação)Samsung MSTV 3-D TV exibe imagens em 3D (Foto: Divulgação)
A base tem um visual minimalista. Segundo a proposta do designer, ela seria adquirida em separado. Isso porque, tendo ela em mãos, seria possível ao consumidor escolher um dos tamanhos pré-concebidos de tela de sua preferência, já que todos seriam compatíveis com a mesma base. Entre as opções estariam 22, 32, 42, 46, 55 e 64 polegadas.
Os modelos de tela da Samsung MSTV 3-D TV variam segundo o gosto do freguês. Dumary previu a fabricação dos especiais para gamers e para os que gostam de assistir a filmes, por exemplo. Além disso, o invento prevê imagens em três dimensões sem que sejam necessários os óculos especiais, muitas vezes bastante incômodos.
Tela transparente da Samsung MSTV 3-D TV (Foto: Divulgação)Tela transparente da Samsung MSTV 3-D TV (Foto: Divulgação)
A televisão também poderia ser conectadas a smartphones, para que os aparelhos funcionassem como controles remotos. Caso você não tenha um controle ou um smartphone em mãos, a mudança de canais e o acesso às funções básicas da Samsung MSTV 3-D TVpoderiam ser feitos através de comando de voz ou simplesmente pressionando a própria tela, que conta com sistema touchscreen.
Finalmente, o design é um ponto extra. Minimalista e extremamente bonita, a televisão hightechfacilmente se tornaria um objeto de desejo. Quando desligada, a tela transparente dá um charme a mais a qualquer ambiente. Infelizmente, não há previsão de que este conceito se torne um produto real.
Fonte: Techtudo.com.br

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Jobs diz que 'infelizmente' chegou o dia de deixar cargo de CEO



Steve Jobs fala sobre o sistema operacional Lion durante encontro em San Francisco (Foto: Paul Sakuma/AP)Jobs, durante evento de apresentação do sistema
operacional OS X Lion (Foto: Paul Sakuma/AP)
O presidente da Apple, Steve Jobs, anunciou oficialmente nesta quarta-feira (24) que está deixando o comando da empresa. Ocargo de CEO será ocupado por Tim Cook, vice-presidente operacional e que comandou a empresa durante os períodos de licença médica de Jobs. A saída foi anunciada por carta, assinada pelo próprio Jobs (leia a íntegra abaixo).
Jobs, fundador da empresa e que voltou para comandar a Apple em 1997 após ter deixado a companhia em 1985, se submeteu a uma cirurgia para retirada de tumor maligno no pâncreas em agosto de 2004. No primeiro semestre de 2009 e em janeiro de 2011, o empresário tirou licenças médicas para cuidar da saúde. Em ambas as ocasiões, Cook ficou no comando da empresa criadora do iPhone e do iPad.

Jobs ajudou a fundar a Apple em 1976 e participou do lançamento de produtos como o Apple II e o Macintosh, que ajudaram a redefinir o conceito de computador pessoal. Após uma série de decisões precipitadas que o levaram a perder o comando da empresa, Jobs deixou a companhia em 1985."A extraordinária visão e liderança de Steve salvou a Apple e a guiou para sua posição de empresa de tecnologia mais inovadora e valiosa do mundo", disse Art Levinson, membro do conselho, em um comunicado. Com Jobs, a Apple deixou de ser uma empresa perto da falência em 1997 para se tornar, no dia 9 de agosto de 2011, a maior companhia de capital aberto do mundo. "O conselho tem total confiança de que Tim é a pessoa certa para ser nosso próximo CEO", acrescentou Levinson.
No período em que esteve afastado, ele comprou a pouco lucrativa divisão de animação da Lucasarts e a transformou em uma nova companhia, batizada de Pixar. A empresa foi a responsável por sucessos do cinema como "Toy Story" e "Carros".
Em 1997, a Apple, em crise, comprou a empresa de computação criada por Jobs, a NeXT, e trouxe o fundador de volta. Em uma de suas primeiras atitudes de volta ao comando da companhia, Jobs fechou uma parceria com a eterna rival Microsoft, decisão que deixou fãs da marca questionando se haveria futuro para a Apple.
Havia, e muito além dos computadores pessoais. Após investir em design e reformular a linha Macintosh, a Apple encontrou ouro no setor de aparelhos portáteis de música. O iPod, que chegou ao mercado em 2001, revolucionou o mercado musical, afundando a venda de CDs e consolidando o mp3 e outros formatos digitais como o futuro da mídia.
Com o iPhone, em 2007, e o iPad, em 2010, mais duas mudanças significativas no paradigma de como as pessoas se relacionam com informações. O sucesso comercial absoluto dos dois produtos levaria a Apple a posto de maior empresa de tecnologia do mundo, superando no caminho a IBM - grupo que Jobs desprezava desde os tempos de faculdade - e a Microsoft, do rival - mas parceiro - Bill Gates.
Fonte: G1.com

sábado, 20 de agosto de 2011

Intel investe para massificar banda larga pré-paga no Brasil


Interessada em ampliar o consumo de PCs e dispositivos no Brasil, a Intel negocia com o governo, operadoras e fabricantes de modems e microcomputadores um acordo inédito para ampliar a base de PCs conectados à Internet rápida no país. O objetivo é massificar a oferta de banda larga pré-paga por meio do modem de acesso pelas teles fixas e móveis..
A ideia da fabricante é replicar modelos já utilizados em países como Índia, Turquia e Paquistão, revela John Davies, diretor geral do programa Intel World Ahead. Em entrevista exclusiva ao portal Convergência Digital, o executivo se mostrou um entusiasta do potencial do mercado brasileiro para o consumo de PCs e de Internet.


"O Brasil está em terceiro lugar no ranking de PCs – superando o Japão no segundo trimestre – e deverá manter essa posição por muito tempo. O mercado aqui cresce solidamente e há ainda muito espaço para oportunidades", ressalta Davies.
O desafio agora, estabelece o vice-presidente da Intel, é ampliar o consumo de banda larga. "Há muitos PCs desconectados e o modelo do pré-pago, que tanto sucesso fez na telefonia móvel, é uma oportunidade de ouro para geração de novos clientes e consumo", sustenta o executivo da Intel, que nesta semana esteve no Brasil para uma rodada de negociação do projeto.
De acordo com o levantamento da Telebrasil, entidade de classe das operadoras no Brasil, o número de conexões fixas subiu 26,3% nos últimos doze meses, passando de 12,6 milhões em julho de 2010 para 16 milhões no mês passado. Mas esse número ficou abaixo das conexões móveis – somando modens e browsers com Internet –, que chegaram a 29,7 milhões.
Mãos à obra

O modelo pré-pago de acesso à banda larga é pouco utilizado no Brasil. As teles móveis – depois de apostarem suas fichas no modelo – recuaram em função da alta demanda e da baixa capacidade de suas redes 3G de suportarem o tráfego gerado. A mobilização pela Internet foi desviada para o acesso via browser – com consumo menor de banda e de tráfego. As teles fixas, por sua vez, também não investem no modelo. Elas estão costurando a adesão ao PNBL – com preço de R$ 35,00 (com impostos) para a conexão de 1MB. Mas para Davies, o pré-pago é absolutamente rentável.
"Na Índia, o modelo pré-pago, com custo em torno de US$ 2 para o consumidor, trouxe um incremento de quase 30% na receita das teles que investem em banda larga em áreas rurais do país", exemplifica o vice-presidente da Intel. Estratégia semelhante foi adotada na Tailândia e na Turquia.

"Para emergentes é um modelo vencedor", decreta Davies. A experiência bem-sucedida do pré-pago no celular – responde por mais de 80% da base – respalda a ideia que o Brasil pode vir a aderir ao modelo de negócio com sucesso.
Aumentar o consumo de banda larga e, por tabela, incrementar a aquisição de PCs e dispositivos é estratégico para o negócio da Intel. Para isso, Davies se reuniu com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e também manteve contatos com executivos do setor de telecom e fabricantes.
"Para dar certo, o ecossistema precisa estar formado", assume. Sem revelar detalhes dos encontros e também sobre o montante a ser investido pela Intel - mas confirmando que uma verba exclusiva foi destinada para a inicitiva em prol da banda larga pré-paga no Brasil - Davies garante que a empresa está bastante disposta a ter papel crucial nessa aliança. "Posso dizer que queremos investir em ações de marketing, de fomento e fazer acontecer o uso da banda larga no país", resume.


Fonte: UOL Tecnologia

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pesquisa diz que tablets não substitui os PCs


O "fenômeno tablet" é uma realidade, e esse segmento, cada vez mais presente não somente na rotina de seus usuários, como também em notícias de jornalismo tecnológico, aparentemente terá sua curva de crescimento estabilizada em alguns anos. Ou pelo menos é o que afirmam alguns pesquisadores especializados no assunto.
Qual será o futuro dos tablets? (Foto: Reprodução)Qual será o futuro dos tablets? (Foto: Reprodução)
Quem já usou (ou brincou) com um tablet conhece seus recursos, e, possívelmente, os acha bastante interessantes. Muitos, contudo, enxergaram neles apenas uma parcela das possibilidades ou usos que são encontrados em computadores pessoais (digamos, “mais completos”). A impossibilidade de desenvolver códigos com algum deles é, para alguns, o motivo de desistência da ideia de adotar um tablet.
Esse pensamento foi confirmado pela empresa de censo Robert W. Baird & Co. Já tendo realizado uma pesquisa sobre este assunto anteriormente, a pesquisadora acaba de divulgar novos dados sobre a opinião dos consumidores com relação aos tablets.
Em uma consulta realizada com 1.114 usuários, a empresa avaliou que 6% viveria tranquilamente somente com o uso de um tablet, e 11% cogita poder viver sem um PC em alguns anos, vislumbrando e apostando na evolução do nicho em que o iPad impera.
Estatísticas em relação ao fenômeno (Foto: Reprodução)Estatísticas em relação ao fenômeno (Foto:
Reprodução)
Entretanto, 83% considera que PCs são bens ainda bastante úteis e relevantes em nosso dia a dia, e acreditam que isso ainda será mantido por um longo tempo. Dentre os entrevistados, 74% ainda acredita que, mesmo possuindo um tablet, o uso de PCs é bem-vindo em suas rotinas.
Demarcação de território
Em relação a marcas e modelos, a Robert W. Baird & Co, de certa forma, confirmou o que já sabíamos, só que de maneira mais precisa: 93% dos entrevistados que possuíam tablet tinham algum modelo deiPad, e em relação àqueles que pretendem comprar um tablet, 94,5% cogita adquirir um exemplar da Apple;
Enquanto isso, 10,4% se interessa pelo HP Touchpad, 8,3% pelo Samsung Galaxy Tab 10.1, 8,5% pelo Motorola XOOM e 4,3% pelo HTC Flyer. E você? O que acha em relação ao futuro dos tablets e em qual porção desta pesquisa seu uso figuraria? Deixe seus comentários.
Via BGR.  
Fonte : techtudo.com.br