Amazon Kindle Fire (Foto: Divulgação) |
Já David Pogue, do The New York Times, foi um dos que mais criticaram o Kindle Fire. Com uma reação mais dura sobre a interface do produto, afirmou que "não existe nada que seja parecido com a polidez ou a velocidade do iPad", e discorda completamente da ideia que a tela de sete polegadas é adequada, chegando a afirmar que "essa é a combinação do pior dos dois mundos".
Kindle Fire, da Amazon (Foto: Divulgação) |
Um review publicado na Consumer Reports diz que sua tela é muito brilhante, e que em alguns momentos ela não respondia adequadamente, enquanto em outros, ela ficava sensível demais ao toque. Eles não comentam sobre a questão do modo de exibição nas revistas e jornais, mas disseram que o preço de US$ 199 deve compensar qualquer problema presente na tela, ou uma baixa variedade de aplicativos.
A análise mais neutra entre os especialistas de tecnologia norte-americanos foi a de Joshua Topolsky, do The Verge, que gostou da interface. Apesar dos pequenos problemas apresentados durante o uso, ele também destacou os problemas da Amazon Appstore, que ainda conta com um número limitado de aplicativos. No texto, Topolsky exalta a iniciativa da Amazon em criar uma interface original, mas adverte que o Kindle Fire pode ser um beco sem saída se não contar com um suporte de atualizações em longo prazo, muito em parte provocado pela fragmentação da plataforma Android.
"Eu respeito o desejo da Amazon em criar um ecossistema completamente novo e limpo, mas o efeito que isso pode causar aos desenvolvedores, principalmente aos pequenos desenvolvedores, poderá ter um efeito inibidor", diz Topolsky. "A introdução de uma loja de aplicativos completamente nova e independente, para um produto onde os desenvolvedores terão que programar exclusivamente para essa loja, pode ser algo relativamente problemático".
Fonte: Techtudo
Via Electronista.
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