domingo, 30 de outubro de 2011

Falha impede divulgação de resultado da Mega-Sena, diz Caixa

A Caixa Econômica Federal (CEF) informou no início da madrugada deste domingo (30), por meio de seu site na internet, que "problemas operacionais impediram a divulgação do resultado do concurso 1.332 da Mega-Sena".
Ainda de acordo com a CEF, o resultado do sorteio será divulgado neste domingo. Não foi informado o horário exato. Ao acessar o site da Caixa, encontra-se apenas o concurso anterior. A estimativa de prêmio é de R$ 2 milhões.
Problema na Mega-Sena (Foto: Reprodução)
Problemas operacionais impedem divulgação do concurso 1.332 da na Mega-Sena (Foto: Reprodução)


Fonte: G1.com

sábado, 29 de outubro de 2011

Google TV mostra suas Armas

O Google está fazendo outro esforço para levar sua astúcia na Internet para aparelhos de televisão, na esperança de entrar em um mercado vasto e novo apesar da fraca reação dos consumidores à primeira tentativa. A companhia de buscas na Web anunciou uma renovada versão do Google TV nesta sexta-feira, 28, trazendo novas funcionalidades que visam tornar o produto mais fácil de usar e mais atraente para os consumidores.
A versão 2.0 do Google TV fornece novas ferramentas para recomendação de filmes, programas de TV e vídeos on-line, e torna mais fácil para desenvolvedores de software criar novas aplicações para a tela de televisão.
“Há muita sede de usar internet na sala de estar”, disse o vice-presidente de gerenciamento de produtos Mario Queiroz, que está liderando o projeto Google TV.


Mas em um sinal dos muitos desafios frustrados do Google para conquistar as salas de estar, bem como as tentativas de outras empresas de tecnologia, como a Apple, Queiroz descreveu a Google TV como uma “aposta de longo prazo.”
“Eu não sei o mês exato em que isso vai decolar”, disse ele à Reuters durante uma demonstração do novo produto na sede do Google na Califórnia, semana passada. “Eu acho que tem havido um grande progresso em relação ao ano passado e no ano que vem haverá muito mais progresso.”
A Google TV, que atualmente vem embutida em alguns modelos de televisores da Sony e de produtos da Logitech International, permite aos consumidores acessar vídeos on-line e sites em suas TVs, bem como se divertir com aplicativos, como games.
O Google não revela quantos usuários tem para o Google TV, que foi lançado com grande alarde no ano passado. Mas alguns analistas dizem que a versão 1.0 do produto tem sido um fracasso.
“A fogueira que eles estavam tentando acender nem sequer gerou faísca”, disse o analista James McQuivey, da Forrester Research.
O preço de 299 dólares para o Google TV mais barato era muito alto, disse McQuivey. A Logitech, desde então, reduziu o preço para 100 dólares. E o fato de muitas das redes de televisão, talvez sentindo uma ameaça do Google, terem bloqueado seus programas no Google TV criou confusão entre os consumidores, disse ele.
Mas a TV é um segmento muito atrativo para o Google ignorar, concordam analistas, especialmente para uma companhia que gerou 96 por cento de suas receitas em 2010 de publicidade –e, segundo a empresa de pesquisas IDC, o segmento publicitário televiso deve ficar próximo a 70 bilhões de dólares nos EUA apenas neste ano.
 
Fonte: Estadão

Livro diz que Google controla silenciosamente a internet

O que palavras aparentemente desconexas como Disney, cachorro e amendoim têm em comum?
Para a maioria das pessoas, elas não revelam muito, mas, se digitadas no Google, apontam que a interessada nos temas é possivelmente uma mulher, mãe de filhos pequenos e que sofre de alergias específicas.
Pode ser ainda que, a partir da identificação de seu perfil, a internauta veja mais propagandas de produtos infantis, indicações imobiliárias e, dali a alguns anos, até sugestões de escolas para adolescentes.
Não se trata de pura adivinhação, mas da era em que informações aparentemente simples viram material precioso para previsões de comportamentos.
É o que relata Siva Vaidhyanathan, professor da Universidade da Virgínia em "A Googlelização de Tudo".
Mestre em criar conexões invisíveis baseadas nos interesses dos usuários pesquisados na ferramenta de busca, o Google é, na visão do professor, a principal ameaça à privacidade de dados pessoais nos dias de hoje.
Isso porque não esclarece que tudo o que se coloca na rede pode ser monitorado por seus sistemas de identificação de navegação (os chamados cookies) nem informa com precisão como os usuários podem configurar seus critérios de busca para proteger suas informações.
A lógica perversa do Google, na avaliação de Vaidhyanathan, está ainda em transmitir ao mundo que o acesso a seus serviços é gratuito, enquanto o verdadeiro custo está na troca por detalhes da personalidade de cada um.
São essas informações que renderão lucro à empresa, com a venda de anúncios direcionados a perfis específicos de usuários.
Dividida em seis capítulos, a primeira parte da narrativa se concentra em mostrar o triunfo da aceitação da "googlelização" -presença cada vez mais frequente do buscador em diversas áreas do conhecimento.
Indica ainda a criação de uma geração superficial, que aceita ver o mundo por meio dos resultados de buscas no Google em detrimento de conhecimentos profundos.
Desliza, no entanto, ao considerar o buscador como o principal vilão da internet, reduzindo a importância de outras ferramentas concorrentes e das redes sociais, que hoje podem ser a maneira mais avançada para acumular informações sobre os internautas.
Na segunda parte do livro, o autor apresenta elementos políticos, filosóficos e até psicológicos pelos quais tenta provar necessária a reação dos internautas às forças dominantes na rede.
O livro é para quem quer conhecer os bastidores dessa potência da internet mundial, mas não traz provas concretas -além do relato do autor- sobre se o Google é bom, mau ou se é apenas esperto ao aproveitar o espírito de "compartilhamento" dos internautas na rede.
É o início da análise sobre a dinâmica do controle da informação virtual, mas está longe de ser uma resposta definitiva para a questão. 

A GOOGLELIZAÇÃO DE TUDO
Autor Siva Vaidhyanathan
Editora Cultrix
Quanto R$ 35,91 (272 págs.)
Tradução Jeferson Luiz Camargo
Avaliação Regular 

Fonte: Folha.com

Xing ling tem visual de iPhone 4 e roda sistema Android


Um vídeo em alta circulação na internet mostra mais uma das “criações” do pessoal da Gooapple, uma fabricante chinesa especializada em criar clones de produtos Apple. Dessa vez, eles respondem à pergunta de muitos geeks que gostam de misturar tecnologias: “Como seria um iPhone com sistema Android”?


iPhone 4 da China (Foto: Reprodução)
"iPhone Android" da China (Foto: Reprodução)
O nome do smartphone é V5, e a Gooapple teve o cuidado de oferecer recursos de hardware minimamente aceitáveis no novo modelo, principalmente na sua aparência externa, que é uma cópia perfeita do iPhone 4. Certamente o comprador desse telefone poderá enganar muitos desavisados, que vão olhar para o telefone e acreditar que o modelo é um típico produto da Apple.
O V5 da Gooapple conta com uma tela de 3,5 polegadas, com resolução de 960 x 640, e retina display, para que você possa ver as imagens no aparelho com maior riqueza de detalhes. A versão Android do aparelho é a 2.3 (Gingerbread), e para aumentar a proposta de “homenagear” o iPhone original, sua interface foi totalmente customizada, para que ficasse idêntica a do iOS. Vendo de longe, podemos dizer que eles foram bem sucedidos na adaptação, pois está muito parecida com a interface da Apple.
A câmera traseira do telefone é de 5 megapixels, e a câmera frontal possui resolução de 1.3 megapixels. O produto possui o pacote tradicional de conectividade (Bluetooth, WiFi e GPS), mas não espere recursos avançados, como giroscópio e bússola. Afinal, estamos falando de uma cópia chinesa que é muito esforçada, mas que ainda é apenas uma cópia.
O Gooapple V5 está disponível nas versões de 16 e 32 GB de armazenamento, e seu preço sugerido é de US$ 279,99, nos melhores sites de vendas de produtos Made in China


Fonte: TechTudo

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Google Nexus chega ao Brasil em 2012

A Samsung confirmou que o smartphone Galaxy Nexus, produzido em parceria com o Google, chegará ao mercado brasileiro ainda no primeiro trimestre de 2012. A fabricante, no entanto, não  divulgou data oficial de lançamento. No entanto, já existe um site oficial nacional em que o usuário pode realizar um cadastro e receber informações sobre o aparelho.
O smartphone foi anunciado oficialmente no dia 19 de outubro em Hong Kong e roda o sistema operacional Android 4.0, conhecido como Ice Cream Sandwich. O aparelho possui uma tela sensível ao toque de 4,65 polegadas com alta definição, processador de núcleo duplo de 1,2 GHz, 1 GB de RAM, compatível com redes 4G, suporte para NFC, 16 GB ou 32 GB de armazenamento, tem menos de 9 mm de espessura e pesa 135 gramas. Possui câmera traseira de 5 MP e frontal de 1,3 MP, permitindo fazer vídeos com 1080p de definição.
O Galaxy Nexus reconhece faces, permitindo que o rosto do dono possa desbloquear o aparelho para o uso. O sistema Android 4.0 ainda permite compartilhar arquivos com outro aparelho apenas colocando um ao lado do outro, no chamado "Android Beam", e o Gmail possui uma visualização exclusiva para o aparelho. O aplicativo "The People" faz uma ligação entre os contatos do usuário no telefone com todos as contas deles em redes sociais.
O Galaxy Nexus, que não teve preço divulgado, será lançado em novembro nos Estados Unidos, Ásia e Europa.

Fonte : G1 Tecnologia