sábado, 20 de agosto de 2011

Intel investe para massificar banda larga pré-paga no Brasil


Interessada em ampliar o consumo de PCs e dispositivos no Brasil, a Intel negocia com o governo, operadoras e fabricantes de modems e microcomputadores um acordo inédito para ampliar a base de PCs conectados à Internet rápida no país. O objetivo é massificar a oferta de banda larga pré-paga por meio do modem de acesso pelas teles fixas e móveis..
A ideia da fabricante é replicar modelos já utilizados em países como Índia, Turquia e Paquistão, revela John Davies, diretor geral do programa Intel World Ahead. Em entrevista exclusiva ao portal Convergência Digital, o executivo se mostrou um entusiasta do potencial do mercado brasileiro para o consumo de PCs e de Internet.


"O Brasil está em terceiro lugar no ranking de PCs – superando o Japão no segundo trimestre – e deverá manter essa posição por muito tempo. O mercado aqui cresce solidamente e há ainda muito espaço para oportunidades", ressalta Davies.
O desafio agora, estabelece o vice-presidente da Intel, é ampliar o consumo de banda larga. "Há muitos PCs desconectados e o modelo do pré-pago, que tanto sucesso fez na telefonia móvel, é uma oportunidade de ouro para geração de novos clientes e consumo", sustenta o executivo da Intel, que nesta semana esteve no Brasil para uma rodada de negociação do projeto.
De acordo com o levantamento da Telebrasil, entidade de classe das operadoras no Brasil, o número de conexões fixas subiu 26,3% nos últimos doze meses, passando de 12,6 milhões em julho de 2010 para 16 milhões no mês passado. Mas esse número ficou abaixo das conexões móveis – somando modens e browsers com Internet –, que chegaram a 29,7 milhões.
Mãos à obra

O modelo pré-pago de acesso à banda larga é pouco utilizado no Brasil. As teles móveis – depois de apostarem suas fichas no modelo – recuaram em função da alta demanda e da baixa capacidade de suas redes 3G de suportarem o tráfego gerado. A mobilização pela Internet foi desviada para o acesso via browser – com consumo menor de banda e de tráfego. As teles fixas, por sua vez, também não investem no modelo. Elas estão costurando a adesão ao PNBL – com preço de R$ 35,00 (com impostos) para a conexão de 1MB. Mas para Davies, o pré-pago é absolutamente rentável.
"Na Índia, o modelo pré-pago, com custo em torno de US$ 2 para o consumidor, trouxe um incremento de quase 30% na receita das teles que investem em banda larga em áreas rurais do país", exemplifica o vice-presidente da Intel. Estratégia semelhante foi adotada na Tailândia e na Turquia.

"Para emergentes é um modelo vencedor", decreta Davies. A experiência bem-sucedida do pré-pago no celular – responde por mais de 80% da base – respalda a ideia que o Brasil pode vir a aderir ao modelo de negócio com sucesso.
Aumentar o consumo de banda larga e, por tabela, incrementar a aquisição de PCs e dispositivos é estratégico para o negócio da Intel. Para isso, Davies se reuniu com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e também manteve contatos com executivos do setor de telecom e fabricantes.
"Para dar certo, o ecossistema precisa estar formado", assume. Sem revelar detalhes dos encontros e também sobre o montante a ser investido pela Intel - mas confirmando que uma verba exclusiva foi destinada para a inicitiva em prol da banda larga pré-paga no Brasil - Davies garante que a empresa está bastante disposta a ter papel crucial nessa aliança. "Posso dizer que queremos investir em ações de marketing, de fomento e fazer acontecer o uso da banda larga no país", resume.


Fonte: UOL Tecnologia

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pesquisa diz que tablets não substitui os PCs


O "fenômeno tablet" é uma realidade, e esse segmento, cada vez mais presente não somente na rotina de seus usuários, como também em notícias de jornalismo tecnológico, aparentemente terá sua curva de crescimento estabilizada em alguns anos. Ou pelo menos é o que afirmam alguns pesquisadores especializados no assunto.
Qual será o futuro dos tablets? (Foto: Reprodução)Qual será o futuro dos tablets? (Foto: Reprodução)
Quem já usou (ou brincou) com um tablet conhece seus recursos, e, possívelmente, os acha bastante interessantes. Muitos, contudo, enxergaram neles apenas uma parcela das possibilidades ou usos que são encontrados em computadores pessoais (digamos, “mais completos”). A impossibilidade de desenvolver códigos com algum deles é, para alguns, o motivo de desistência da ideia de adotar um tablet.
Esse pensamento foi confirmado pela empresa de censo Robert W. Baird & Co. Já tendo realizado uma pesquisa sobre este assunto anteriormente, a pesquisadora acaba de divulgar novos dados sobre a opinião dos consumidores com relação aos tablets.
Em uma consulta realizada com 1.114 usuários, a empresa avaliou que 6% viveria tranquilamente somente com o uso de um tablet, e 11% cogita poder viver sem um PC em alguns anos, vislumbrando e apostando na evolução do nicho em que o iPad impera.
Estatísticas em relação ao fenômeno (Foto: Reprodução)Estatísticas em relação ao fenômeno (Foto:
Reprodução)
Entretanto, 83% considera que PCs são bens ainda bastante úteis e relevantes em nosso dia a dia, e acreditam que isso ainda será mantido por um longo tempo. Dentre os entrevistados, 74% ainda acredita que, mesmo possuindo um tablet, o uso de PCs é bem-vindo em suas rotinas.
Demarcação de território
Em relação a marcas e modelos, a Robert W. Baird & Co, de certa forma, confirmou o que já sabíamos, só que de maneira mais precisa: 93% dos entrevistados que possuíam tablet tinham algum modelo deiPad, e em relação àqueles que pretendem comprar um tablet, 94,5% cogita adquirir um exemplar da Apple;
Enquanto isso, 10,4% se interessa pelo HP Touchpad, 8,3% pelo Samsung Galaxy Tab 10.1, 8,5% pelo Motorola XOOM e 4,3% pelo HTC Flyer. E você? O que acha em relação ao futuro dos tablets e em qual porção desta pesquisa seu uso figuraria? Deixe seus comentários.
Via BGR.  
Fonte : techtudo.com.br

domingo, 14 de agosto de 2011

Google + banirá perfil falso


Dono de perfil falso, após ser notificado, terá prazo de quatro dias para modificar sua conta, caso não queira ser excluído.
A Google decidiu impedir o uso de pseudônimos e apelidos no lugar dos nomes reais dos usuários de sua rede social, a Google+.
Conforme informações do site Mashable, a rede social, que já possui 25 milhões de usuários, banirá o usuário que não informar seu nome correto, mas isso não deverá ocorrer imediatamente. Os usuários que possuem contas falsas ou usam nomes diferentes do real terão um prazo de quatro dias para modificar seus perfis, antes de serem deletados da rede.
Segundo o eWeek, a decisão acontece mesmo depois da Google ser alvo de críticas por suspender provisoriamente inúmeras contas que violaram sua política para uso de nomes, que foi criada para evitar spams e prevenir o uso irresponsável de contas falsas.
A empresa americana afirmou que a decisão, além de tornar mais agradável a navegação pela rede social, dará ao usuário uma experiência mais próxima da realidade, onde interage com pessoas reais
Fonte: Yahoo! Tecnologia

Homenagem aos dias dos Pais

Hoje é dia dos pais , um dia um de você darem abraço nele e falar "FELIZ DIAS DOS PAIS", um dia em que qualquer coisa se esquece.
Festeje esse dia em que foi feito especialmente para os pais ,aproveite o dia , curta-o e não largue dele.
Aqui vai um mensagem a todos os pais do mundo.



Muito Obrigado Papai
Eu tirei seu sono,
fiz você sorrir,
e aprontei bastante.

Mesmo assim você contou histórias pra eu dormir.
Às vezes perto,
às vezes longe,
mas sempre preocupado.

Por tudo isso, papai, Muito Obrigado
Feliz Dia dos Pais!!!






sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Facebook e Google nos jogos sociais


O Facebook deixou de ser a única fonte de jogos sociais. Na quinta-feira, a maior rede social da internet mundial agiu para firmar o apoio de produtoras de jogos como a Zynga, que oferecem alguns dos maiores atrativos para o público do Facebook, enquanto o Google apresentava os primeiros jogos em sua rede social lançada recentemente.
Reprodução
Página inicial do site do jogo Farmville, da Zynga
Página inicial do site do jogo Farmville, da Zynga
Com a disputa entre os dois gigantes da web para atrair usuários aos seus respectivos serviços on-line, os anúncios rivais sobre jogos destacam um segmento que pode se tornar campo de batalha importante entre eles.
"O fato é que as pessoas gostam de jogos, e eles ocupam posição central no uso de redes sociais", disse Jeremy Liew, sócio do grupo de capital para empreendimentos Lightspeed Venture Partners. Liew, que investiu em companhias de jogos sociais como a Playdom, adquirida pela Walt Disney no ano passado, estava comentando sobre o anúncio do Google quanto aos jogos sociais.
Na quinta-feira, o Google anunciou que ofereceria 16 jogos produzidos por terceiros no Google+, entre os quais o Zynga Poker e o popular Angry Birds. O Google, que anteriormente havia realizado um investimento de valor não anunciado na Zynga, informou que lançaria jogos gradualmente no Google+ e que o recurso de jogos estaria disponível para todos os usuários "em breve".
Reprodução
Lista de jogos que estarão disponíveis inicialmente no Google+
Lista de jogos que estarão disponíveis inicialmente no Google+
O Facebook, que recebeu 100 produtores de jogos em um evento em sua sede na noite de quinta-feira, anunciou novos recursos que melhorarão a experiência de jogo em seu site, bem como um afrouxamento das restrições aos modos pelos quais os produtores podem comercializar seus jogos na rede social.
As mudanças expandirão os tipos de notificação que os usuários do Facebook veem quando seus amigos estão jogando no site, atenuando restrições adotadas no ano passado que provocaram queixas entre os produtores de jogos.
Jogos sociais como o Farmville, da Zynga, são uma das atividades mais populares do Facebook. Mais de 200 milhões de usuários utilizam os jogos do Facebook a cada mês, e a empresa recebe 30% do valor das vendas de bens virtuais adquiridos como parte dos jogos.


Fonte: folha.com