Ainda pouco explorado pelas grandes empresas, o mercado de anúncios em tablets e smartphones é o novo alvo da Apple.
Vendo Google e Milennial Media à sua frente em percentual de lucro
arrecadado neste nicho, a empresa de Cupertino começou a traçar mudanças
na plataforma iAD para o ano que vem.
A principal delas é que o custo para uma companhia se associar ao
programa será mais baixo. Lançado em 2010, o serviço custava 1 milhão de
dólares. No ano seguinte, seu preço foi cortado em 50%. Agora, mais um
desconto, de 100 mil dólares, o iAD passou a custar 400 mil dólares para
cada empresa.
Além disso, a Apple pretende estreitar os laços com seus parceiros. A companhia agora quer levar seus anunciantes para conhecer suas dependências, ver de perto o trabalho que é feito, e até mesmo ganhar descontos em compras. As mudanças vêm para tentar apagar uma queda brusca nos lucros da empresa neste segmento.
Em 2010, a Apple terminou o ano com 19% dos lucros de todo o mercado de propaganda móvel dos Estados Unidos, ao lado do Google. Em 2011, no entanto, viu a rival crescer para 24%, a Milennial chegar a 17%, e caiu para apenas 15%.
Os dados utilizados pela Apple para promover o serviço aos anunciantes estão no fato de que eles poderão ser vistos por uma audiência de mais de 200 milhões de usuários com contas no iTunes, com 15 bilhões de aplicativos instalados, e uso de 73 minutos por dia, em média, em algum app. Além disso, segundo a Apple, os usuários interagem com o iAD cerca de 60 segundos a cada clique em um app.
O que é o iAD?
O iAD é uma rede de anúncios móvel da Apple que tem como objetivo aproximar as empresas parceiras dos usuários de seus smartphones e tablets. Com a estratégia de embutir os anúncios em aplicativos, o iAD investe na interatividade e no fato de tentar tornar a propaganda mais agradável.
Os desenvolvedores de apps podem lucrar com isso, já que os anúncios serão inseridos nele, e a Apple também ganha com a venda do serviço para as empresas, que, por sua vez, recebem maior tráfego dos usuários de iPhones e iPads. A ideia do iAD é competir de igual para igual com o AdMob, do Google.
Entre os principais serviços oferecidos pelas empresas estão os destaques nos mapas de navegação por GPS, cupons de desconto exclusivos, vídeos, fotos e downloads de dentro do próprio anúncio.
Via TechTudo e Mashable
iAd (Foto: Divulgação) |
Além disso, a Apple pretende estreitar os laços com seus parceiros. A companhia agora quer levar seus anunciantes para conhecer suas dependências, ver de perto o trabalho que é feito, e até mesmo ganhar descontos em compras. As mudanças vêm para tentar apagar uma queda brusca nos lucros da empresa neste segmento.
Em 2010, a Apple terminou o ano com 19% dos lucros de todo o mercado de propaganda móvel dos Estados Unidos, ao lado do Google. Em 2011, no entanto, viu a rival crescer para 24%, a Milennial chegar a 17%, e caiu para apenas 15%.
Os dados utilizados pela Apple para promover o serviço aos anunciantes estão no fato de que eles poderão ser vistos por uma audiência de mais de 200 milhões de usuários com contas no iTunes, com 15 bilhões de aplicativos instalados, e uso de 73 minutos por dia, em média, em algum app. Além disso, segundo a Apple, os usuários interagem com o iAD cerca de 60 segundos a cada clique em um app.
O que é o iAD?
O iAD é uma rede de anúncios móvel da Apple que tem como objetivo aproximar as empresas parceiras dos usuários de seus smartphones e tablets. Com a estratégia de embutir os anúncios em aplicativos, o iAD investe na interatividade e no fato de tentar tornar a propaganda mais agradável.
Os desenvolvedores de apps podem lucrar com isso, já que os anúncios serão inseridos nele, e a Apple também ganha com a venda do serviço para as empresas, que, por sua vez, recebem maior tráfego dos usuários de iPhones e iPads. A ideia do iAD é competir de igual para igual com o AdMob, do Google.
Entre os principais serviços oferecidos pelas empresas estão os destaques nos mapas de navegação por GPS, cupons de desconto exclusivos, vídeos, fotos e downloads de dentro do próprio anúncio.
Via TechTudo e Mashable
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