O Procon-SP divulgou nesta terça (10) uma lista com 29 sites que o
órgão acusa de irregularidades nas vendas online. O órgão, vinculado à
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, enviou a relação ao
Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC).
De acordo com comunicado da Fundação, o objetivo da medida é que os
fornecedores, que não entregaram produtos adquiridos por consumidores,
também sejam responsabilizadas criminalmente. Boa parte desses sites não
foram encontrados em seus endereços oficiais. As notificações
encaminhadas a essas empresas têm retornado com informações dos
Correios, tais como, "mudou-se" e "endereço inexistente", afirma o
Procon.
Segundo o diretor-executivo em exercício do órgão, Carlos Coscarelli,
as empresas são procuradas para solucionar os casos e não são
encontradas. “Tentamos contato, inclusive por correspondência, e não
obtivemos retorno. Alguns ainda estão no ar oferecendo produtos e podem
continuar lesando consumidores desavisados”.
A lista completa pode ser vista aqui (PDF), com destaque para aquelas cujos sites permanecem no ar.