Os pernambucanos têm menos uma opção na hora de habilitar linhas de
celular ou optar pela portabilidade. Devido à falta de qualidade nos
seus serviços, a Tim, operadora de telefonia móvel, foi proibida por
liminar da justiça, nesta quinta-feira (23), de vender novas linhas no
Estado. A decisão do juiz Cláudio Kitner vale até que a empresa instale
equipamentos necessários para o bom funcionamento dos celulares de todos
os seus clientes.
A ação pública que provocou a liminar foi feita pela seccional de Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE) e pela Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor. Os órgãos alegam problemas para fazer e manter as ligações, que seriam interrompidas.
Caso descumpra a determinação, a Tim deverá pagar uma multa de R$ 10 mil por cada nova linha comercializada ou portabilidade realizada e também de R$ 100 mil por dia.
A fiscalização ainda será ampliada. Após a instalação dos equipamentos para a regularização dos serviços, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá elaborar um novo relatório sobre os serviços prestados pela operadora.
A ação pública que provocou a liminar foi feita pela seccional de Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE) e pela Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor. Os órgãos alegam problemas para fazer e manter as ligações, que seriam interrompidas.
Caso descumpra a determinação, a Tim deverá pagar uma multa de R$ 10 mil por cada nova linha comercializada ou portabilidade realizada e também de R$ 100 mil por dia.
A fiscalização ainda será ampliada. Após a instalação dos equipamentos para a regularização dos serviços, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá elaborar um novo relatório sobre os serviços prestados pela operadora.
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